O atraso na edição da medida provisória (MP) para a ajuda emergencial de pagamento deve alterar as datas de pagamento e a fila dos primeiros beneficiados.
A expectativa era editar a MP na última sexta-feira (12) e pagar a ajuda emergencial na quinta-feira (18) aos beneficiários do Bolsa Família, que recebem nos últimos dias do mês.
Nova previsão Agora, com a edição da medida provisória só no início desta semana, pode não haver mais tempo para estruturar as folhas dos beneficiários do Bolsa Família para receber também a ajuda emergencial. Aqueles que devem passar pelo primeiro lugar na fila dos beneficiários devem ser os trabalhadores informais, que podem receber a ajuda emergencial mesmo no início do mês de abertura.
O Governo Federal teve a aprovação da PEC de Emergência na Câmara dos Deputados, que abre espaço para o pagamento da ajuda emergencial, no entanto, na quarta-feira (10).
O texto só foi concluído, no entanto, um dia depois, atrasando a promulgação da PEC de Emergência, que ocorrerá nesta segunda-feira (15). O adiamento também afetou a questão da medida provisória.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta sexta-feira (12) que o governo ainda quer prestar socorro emergencial em março. “(Mas), possivelmente, o pagamento cairá em abril, mas em relação a março.”
A PEC Emergente aprovou a despesa de R$ 44 milhões fora do teto de despesas para o Governo pagar as parcelas de auxílio do auxílio emergencial Valores As indicadas pelo SBT Notícias, em 3 de março, com exclusividade.
Além dos valores de R$ 250 previstos para a maioria dos beneficiários da ajuda de emergência, estão previstos outros dois cotas: R$ 150 para pessoas sozinhas (desconhecidas) e R$ 375 para mulheres chefes de família (monoparentais).
O Ministério da Cidadania está programado para prestar socorro emergencial para mais de 40 milhões de pessoas. No ano passado, as primeiras cinco parcelas do auxílio foram pagas a 67 milhões. A Caixa Econômica Federal é quem vai fazer os pagamentos, da mesma forma que em 2020. Diário da TV